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Intercâmbio no Reino Unido: tudo sobre o destino com as escolas mais tradicionais do mundo!

Gustavo Sumares - 28/11/2023
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Um intercâmbio no Reino Unido é o sonho de muitos brasileiros, e não é à toa. O país de 67 milhões de habitantes tem um PIB de cerca de 3,1 trilhões de dólares e oferece a seus cidadãos uma excelente qualidade de vida. Segundo o ranking de índice de desenvolvimento humano de 2021, ele fica em 18º lugar entre os melhores países para se  viver.

Além disso, o Reino Unido tem algumas universidades que frequentemente ficam nas primeiras posições entre as melhores do mundo. As universidades de Oxford e Cambridge, por exemplo, não costumam sair do top 10 dos rankings da QS e da Times Higher Education, além de serem algumas das instituições de ensino superior mais antigas do mundo. Outras, como a University College London (UCL) e a Imperial College London (ICL), também ficam sempre no top 20.

Esses fatores atraem pessoas do mundo todo para o país, e apesar da recente onda de fechamento político, ele ainda tem uma população extremamente diversa que pode ser muito atrativa a estudantes internacionais. Por isso, veja a seguir tudo que você precisa saber sobre intercâmbio no Reino Unido!

Onde fica o Reino Unido, e quais países o formam?

Antes de mais nada, é preciso localizar o Reino Unido e especificar quais países fazem parte dele. O Reino Unido é um conjunto de ilhas localizado a noroeste do continente europeu. O ponto mais próximo entre o país e o continente é a França, e de fato há um tunel que atravessa o Canal da Mancha ligando os dois.

Fazem parte do Reino Unido os seguintes países: Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte (cuja capital é Belfast). A Irlanda (cuja capital é Dublin) é outro país, que não deve ser confundido com a Irlanda do Norte, e que não faz parte do Reino Unido. Para entender melhor a diferença entre os países e ver um mapa que mostra cada um, confira este post.

Intercâmbio no Reino Unido para estudar inglês

Para quem quer aprender inglês, um intercâmbio no Reino Unido é uma maneira de estudar o idioma com o sotaque popular em filmes como Harry Potter. Felizmente, há diversas opções de programas para o país, com duração que vai de algumas semanas a até seis meses (período máximo em que é permitido estudar por lá sem visto).

Por tratar-se de um curso livre, em geral não há muitos requisitos para quem deseje se matricular nesses cursos. Via de regra, basta ter um passaporte válido e escolher um nível de estudo adequado ao seu conhecimento do idioma.

Como entrar nas universidades do Reino Unido

Graduação

Quem deseja fazer graduação no Reino Unido não precisa prestar vestibular. O processo de ingresso nas universidades do país é mais parecido com o das universidades dos EUA. O aluno deve enviar documentos como seu diploma, histórico escolar e carta de motivação, e montar com eles sua candidatura. Essa candidatura então é avaliada pelos comitês de admissão das universidades, que decidem com base em tudo que ele realizou.

Via de regra, brasileiros deverão enviar diploma, histórico escolar, carta de motivação, cartas de recomendação e certificado de proficiência em inglês para se candidatar. Sobre a proficiência em inglês, o IELTS costuma ser o exame mais aceito. Com isso, ele pode ingressar no foundation year das universidades inglesas.

Trata-se de um ano de estudos que vem antes do início da graduação, e tem o objetivo de garantir que alunos estrangeiros cheguem ao ensino superior inglês com todos os conhecimentos prévios necessários. As graduações no reino Unido costumam durar três anos; juntando com um ano do foundation year, são quatro anos de estudo para concluir o ensino superior no Reino Unido.

Alternativamente, é possível “pular” esse foundation year se o aluno cumprir alguns requisitos adicionais. Eles incluem adquirir um Internactional Baccalaureate (IB) ou demonstrar que já concluiu um ano de ensino superior no Brasil.

Pós-graduação

Na pós-graduação, costuma haver mais variação nos requisitos de ingresso. Isso depende da área de estudos do candidato, do curso que deseja fazer e da universidade em que ele quer estudar.

Em comum, no entanto, é necessário ter o diploma da graduação, histórico acadêmico, certificado de proficiência em inglês (IELTS em geral é o mais aceito), carta de motivação e cartas de recomendação. Alguns programas focados em pesquisa também podem solicitar que o candidato envie um projeto de pesquisa, ou mesmo que ele entre em contato com um supervisor na universidade de destino que possa endossar sua candidatura.

Tanto na graduação quanto na pós, é possível utilizar um sistema unificado de candidaturas para universidades britânicas chamado de UCAS. A sigla significa “Universities and Colleges Admission Service”, algo como “serviço de admissão para universidades e faculdades”. Ele funciona como uma espécie de SISU do Reino Unido, e permite que o candidato aplique para até cinco cursos diferentes, em até cinco universidades diferentes.

O ano letivo no Reino Unido começa em setembro e vai até o fim de dezembro. Então pausa por uma ou duas semanas para o Natal e o Ano Novo, depois volta no começo de janeiro e segue até junho ou julho, quando chegam as férias de verão. Há também um feriado longo em março no qual os estudos também costumam ser interrompidos.

Visto de estudante para o Reino Unido

Para quem vai fazer cursos com menos de seis meses de duração, não é necessário tirar visto de estudante para intercâmbio no Reino Unido. Nesse caso, você só vai precisar levar documentos que comprovem que você foi aceito por uma instituição de ensino do país, que você tem dinheiro para permanecer no Reino Unido durante o período pretendido e que você tem a intenção de sair do país ao fim dos estudos.

Leia também: Conheça a London School of Economics, uma das universidades mais internacionais

Ainda nesse caso, também é interessante ter em mãos documentos com detalhes de onde você pretende se hospedar. E se você for menor de 18 anos, também deve levar com você as informações de identidade e contato de ao menos um parente que more no país de onde você vem.

Se você for ficar mais do que seis meses, vai precisar do visto. Os requisitos para tirá-lo são: ter sido aceito por um curso lá, mostrar que sabe falar inglês e comprovar que tem dinheiro para se manter no país. Alguns cursos, como Medicina e Odontologia, podem ter requisitos específicos. E em alguns casos, algumas exigências específicas podem ser solicitadas.

A página do governo do Reino Unido para quem quer tirar visto de estudante pode ser vista neste link. E você também pode conferir um guia passo-a-passo do Estudar Fora de como tirar visto de estudante para o Reino Unido.

Principais destinos

Destacamos a seguir três dos principais destinos para intercâmbio no Reino Unido, de acordo com a mais recente lista de melhores cidades do mundo para estudantes da QS.

Londres

A capital britânica foi considerada no último ranking da QS como a melhor cidade do mundo para estudantes. Isso devido à sua ampla rede de transporte, diversidade de programas culturais e elevado padrão de vida. A cidade em si tm 8,7 milhões de habitantes, e a região metropolitana chega a 14,2 milhões.

Entre os encantos da cidade estão seus museus, como o Tate Modern e o London Museum of Natural History, o Big Ben, a abadia de Westminster, e o rio Tâmisa, sobre o qual é possível passear por meio de uma rede fluvial de transporte público.

Além disso, há uma grande oferta de universidades para quem deseja fazer o ensino superior por aqui. Entre elas estão a Imperial College London e a University College London, duas das melhores do mundo, e a Universidade de Westminster.

Edimburgo

Capital da Escócia (país britânico localizado ao norte da Inglaterra), Edimburgo é uma cidade bem menor que Londres, com cerca de 500 mil habitantes e 900 mil em sua região metropolitana. É um pouco mais fria que Londres, mas compensa com seus lindos prédios históricos. A Universidade de Edimburgo, outra das melhores do país (e do mundo), fica no coração da cidade.

Quem for a Edimburgo para um intercâmbio de inglês vai se deparar com um sotaque um pouco difícil de entender. A região tem outra lingua oficial além do inglês, a chamada “Scottish Gaelic” (“gaélico escocês”), que é falada por cerca de 1% da população, mas ainda é estudada e divulgada por causa de sua importância histórica.

Manchester

Cidade que sedia o time de futebol de mesmo nome, é outra das maiores do Reino Unido, com cerca de 3,6 milhões de habitantes em sua área urbana. Ela é marcada por uma herança industrial: foi um dos principais pólos da Revolução Industrial inglesa nos séculos 18 e 19, e é possível ver parte dessa história nos prédios da cidade.

A cidade também foi o  berço de bandas importantes da década de 80, como New Order, Joy Division e The Smiths. Nos anos seguintes, também viu surgirem grupos como Oasis, Stone Roses e Chemical Brothers.

Outros destinos possíveis para intercâmbio no Reino Unido

Além dessas três cidades, o ranking da QS ainda elenca várias outros municípios britânicos entre os 100 melhores do mundo para estudantes. São Glasgow, Coventry, Nottingham e Birmingham (todas nas 50 primeiras posições). São Paulo, em comparação, fica na 76ª colocação do mesmo ranking. Liverpool não é tão bem rankeada, mas fãs dos Beatles podem se interessar em conhecer a cidade onde o grupo surgiu.

Quase todas as cidades britânicas que figuram no top 100 são da Inglaterra, com algumas sendo da Escócia. Estudantes que queiram conhecer todo o Reino Unido, porém, podem pensar também em um intercâmbio em Cardiff, a capital do País de Gales (que fica a oeste de Londres, na mesma ilha). Outra opção é Belfast, capital da Irlanda do Norte, país do Reino Unido que fica na ilha da Irlanda (e faz fronteira com a Irlanda).

Quer fazer intercâmbio em Londres? Brasileiros contam se vale a pena

O Estudar Fora conversou com três brasileiros que estudam em Londres para saber quais são, na opinião deles, as principais vantagens morar e estudar na cidade. Confira:

Graduação e Pós em Londres

Maria Victoria Ferraz, de Curitiba. Formou-se em Relações Internacionais no King’s College London, em 2014, e faz mestrado sobre políticas educacionais na University College London.

“Quando optei pelo intercâmbio no Reino Unido e decidi estudar em Londres, estava hesitante em ir a uma cidade tão grande. Achava que poderia ser uma complicação a mais ao mudar de país, mas nunca me arrependi da decisão. Uma das grandes vantagens de estar aqui é o contato com a cultura de vários países, dentro da faculdade e em todo o restante da cidade.

O sistema de ensino no Reino Unido é muito interessante. Tenho menos horas de aula do que estava acostumada e o tempo destinado para que o aluno estude sozinho é grande. No início, houve certo estranhamento, mas acabei aprendendo muito, pois preciso ter mais iniciativa e independência.

Além disso, as universidades levam a sério aspectos como tradição, prestígio e a posição em que ocupam em rankings de ensino superior. Por isso, as instituições britânicas sempre tentam melhorar a qualidade do ensino, e acho que conseguem. O meu curso, por exemplo, conta com professores que são trazidos de todo o mundo por serem relevantes em suas áreas de conhecimento.”

Intercâmbio de inglês em Londres

Pedro Meletti, de São Paulo. Trabalhava como produtor na TV Globo antes de mudar-se para Londres, onde faz intercâmbio de inglês na escola Malvern House.

“Londres é muito próxima a São Paulo: sempre acordada, pronta para oferecer qualquer produto e serviço que você queira. Acredito que aqui é o lugar perfeito para estudar inglês, pois entender os costumes e a história do país onde a língua nasceu ajuda a compreendê-la.

É também interessante aprender com o comportamento dos londrinos, como com o fato de eles serem extremamente educados e fazerem o possível para não deixar o outro desconfortável. E, como a cidade tem pessoas de todos os países, acabei aprendendo sobre outras culturas também.

Londres tem muitos lugares especiais. Quando vim para cá, trouxe um guia turístico da cidade, mas nem cheguei a abri-lo. Acho desnecessário, pois é muito fácil descobrir lugares legais e que não são necessariamente conhecidos.”

Maria Clara Figueiredo, do Rio de Janeiro. Concluiu o ensino médio em 2014 e foi para Londres para estudar inglês na escola Eurocentres.

“Quando decidi estudar fora, os meus pais preferiam que eu fosse para uma cidade menor, mas eu tinha medo de me entediar facilmente e optei pelo intercâmbio em Londres. E, definitivamente, é impossível sentir-se entediada nessa cidade. Aqui tem muitos museus, galerias, parques e bairros que eu ainda quero visitar.

Eu imaginava que Londres fosse uma cidade mais antiga, com pessoas sérias e formais, mas aqui é muito moderno. Ao mesmo tempo, estou tendo a oportunidade de entrar em contato com uma cultura muito diferente. Por exemplo, fui ao evento público do aniversário da rainha Elizabeth II, em frente ao Palácio de Buckingham, e foi uma experiência incrível.

Acho que fazer intercâmbio em Londres é mais divertido. Minhas aulas são dinâmicas e o melhor de tudo é que os meus colegas vêm de todas as partes do mundo. Então, não estudo somente com brasileiros e acabo interagindo mais em inglês. Sinto que estou aprendendo mais e que o meu vocabulário está melhorando.”

Intercâmbio em Londres, na prática

Locomoção –  O  transporte é um ponto positivo da cidade. São mais de 400 km de metrô, o que significa que a cada 100 ou 200 metros você encontra uma estação. Locomover-se por lá é um pouco caro, mas os estudantes conseguem um cartão de desconto, pagando poucas libras por mês e tendo direito a fazer uso ilimitado. Além disso, é possível conhecer os arredores de ônibus ou trem – inclusive Cambridge e Oxford.

Clima – O tão falado clima londrino – conhecido pelas chuvas frequentes e neblinas – surpreendeu positivamente o paranaense Hernani Oliveira, que foi morar em Londres para seu doutorado na Queen Mary University of London. “Não sei se é um ano melhor em termos de temperatura, mas não está tão ruim. Peguei muitos dias de sol e poucos de chuva. Acho exagero dizer que o clima é tão ruim”. E o paraense vai além: “Comparado ao de Oxford e Cambridge, tenho a sensação de que o clima em Londres é ameno. É muito melhor do que a maior parte das cidades localizadas na mesma latitude”, explica.

Custo – Londres é conhecida por ser uma das cidades com o custo de vida mais elevado do mundo. E com o real desvalorizado ante as moedas estrangeiras, esse fator se multiplica. De acordo com o Expatisan, um site que une informações de preços do mundo todo, alguns gastos essenciais chegam a ser quase quatro vezes mais caros do que em São Paulo — que já é uma das cidades mais caras do Brasil.

Por exemplo: segundo dados do site, um litro de leite em Londres custa cerca de 0,93 libras (o que dá aproximadamente R$ 7), enquanto uma dúzia de ovos custa 2,75 libras (cerca de R$ 20). Em termos de transporte, um passe mensal para o transporte público sai por 146 libras — mais de R$ 1.000 na conversão atual.

Hernani explica que é preciso se adaptar a um outro estilo de vida, e evitar certos luxos como ir a restaurantes, por exemplo. “Tem muitos eventos de graça que você pode aproveitar, e nada impede que você faça a sua própria comida.”

Melhores universidades do Reino Unido

Além de ter algumas das escolas de ensino superior mais tradicionais do mundo, as universidades britânicas também costumam aparecer no topo dos rankings internacionais. Veja a seguir quais são as principais delas:

Universidade de Oxford

A mais antiga universidade de língua inglesa foi fundada em 1090 e cresceu de vez em 1167 após o Rei Henrique II da Inglaterra proibir seus estudantes de irem a Paris. A própria instituição gosta de dizer que é mais antiga que o Império Azteca, Genghis Khan e a Catedral de Notre-Dame de Paris.

Hoje, Oxford conta com 38 faculdades e cerca de 24 mil alunos. São 11.930 em mais de 250 cursos de graduação e outros 11.800 na pós-graduação, que oferece mais de 300 programas. Estudantes internacionais correspondem a aproximadamente 43% do total de alunos. Na pós-graduação, essa porcentagem chega a 64%. Leia aqui tudo sobre ela!

Universidade de Cambridge

A Universidade de Cambridge é a segunda mais antiga em língua inglesa do mundo, atrás apenas de Oxford. Sua fundação remonta ao ano de 1209 quando alguns acadêmicos de Oxford se desentenderam com os nativos e acabaram, então, indo para Cambridge e fundando uma nova instituição.

Hoje são mais de 22.000 alunos, sendo cerca de 12.000 na graduação e outros 10.000 na pós, incluindo cerca de 5.500 estudantes internacionais de mais de 100 países. Renomada desde sua criação, Cambridge é organizada em 31 faculdades e 150 departamentos, e tem uma taxa de aceitação de 20.8%. Leia aqui tudo sobre ela!

Imperial College London

Fundado em 1907, o Imperial College London é atualmente uma das melhores universidades do Reino Unido — e do mundo! Ao longo dos seus mais de 110 anos de existência, foi um polo de desenvolvimento tecnológico responsável por várias inovações com as quais temos contato diário atualmente.

Essa excelência em pesquisa se mantém até os dias de hoje. Atualmente, são do Imperial College London algumas das previsões mais bem-embasadas sobre as taxas de disseminação e mortalidade da pandemia do COVID-19. É com base em estudos dessa universidade que muitos governos e órgãos estão tomando decisões sobre políticas de saúde pública.

Hoje, há cerca 18 mil estudantes no campus, distribuídos por mais de 240 cursos. São quase 10 mil alunos na graduação, e outros 8 mil distribuídos em programas de pós-graduação — seja ensinados, seja focados em pesquisa. Todos os anos, o Imperial College London concede mais de 6.700 diplomas. Cuidando das aulas e dos aspectos administrativos da instituição, há também um “staff” numeroso, que totaliza 8 mil profissionais, segundo o site da universidade. Para saber mais sobre ela, leia aqui.

Bolsas de estudo no Reino Unido

Embora seja um destino caro, o Reino Unido oferece uma grande quantidade de bolsas para diversos níveis de estudo. Começando com cursos de verão, que permite a alunos do ensino médio passar algumas semanas nas universidades britânicas. Uma dessas bolsas é a Reach Cambridge, um concurso de redações que premia os vencedores com cursos em Cambridge, com tudo pago.

Eventualmente, há também bolsas para programas de intercâmbio de inglês no Reino Unido. A mais recente dessas oportunidades foi uma parceria entre o British Council e o Santander, que ofereceu 90 bolsas para cursos com 3 semanas de duração.

Para quem quer fazer graduação, o Reach Oxford Scholarships é um dos principais programas. Todo ano ele oferece algumas bolsas integrais para graduação em Oxford a alunos estrangeiros (com exceção de cursos como Medicina e Veterinária, que não são elegíveis). A Universidade de Westminster também costuma ter bolsas integrais.

Já para pós-graduação, há ainda mais opções. Uma das principais é o Chevening, programa do governo britânico que oferece, a cada ano, dezenas de bolsas integrais a brasileiros que desejem fazer um mestrado de um ano de duração no Reino Unido. Leia aqui mais sobre o programa (que está com inscrições abertas até 3 de novembro) e confira aqui dicas de brasileiros que já conquistaram uma bolsa.

Além dele, há também o programa Gates Cambridge. Como o nome indica, ele oferece bolsas de estudo integrais para a Universidade de Cambridge, e é financiado pela Bill & Melinda Gates Foundation, do fundador da Microsoft. Também é possível se candidatar para o programa Weidenfeld-Hoffmann, que oferece bolsas integrais de pós para a Universidade de Oxford.

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Sobre o escritor

Gustavo Sumares
Gustavo Sumares
Gustavo Sumares é o editor do Estudar Fora. Jornalista, já escreveu sobre tecnologia e carreira.

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