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Universidades asiáticas: como se preparar para estudar na Ásia

Gustavo Sumares - 06/01/2020
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Se você quer estudar em alguma das melhores universidades do mundo, é uma boa ideia pensar no leste asiático como possível destino. As universidades asiáticas estão entre as melhores do mundo, e muitas delas têm programas de bolsas que fazem com que estudar na Ásia seja uma proposta muito atrativa.

Entre as 100 melhores universidades do mundo de acordo com o QS Rankings, seis ficam na China, cinco ficam no Japão, outras cinco na Coreia do Sul e mais duas em Singapura. São, no total, dezoito instituições de ponta preparadas para receber estudantes estrangeiros.

Por isso, vamos falar a seguir do que você precisa saber para se preparar para estudar em algumas das principais universidades asiáticas.

Estudar no Japão

Um intercâmbio no Japão é uma ótima oportunidade para quem busca uma experiência internacional. Afinal, os japoneses possuem a mais alta expectativa de vida do mundo, que, atualmente, supera os 80 anos. A longevidade da população é motivo de orgulho, mas também de preocupação: paralelamente, as taxas de nascimento diminuem continuamente a cada ano, uma dor de cabeça para a economia do país.

Para combater esse problema, o governo japonês estabeleceu a meta de receber, até 2020, ao menos 300.000 estrangeiros por ano. Um dos focos principais desse projeto envolver atrair estudantes internacionais. Para isso, governo e universidades têm implantado maneiras variadas de simplificar e incentivar a vinda dos estudantes estrangeiros e promover programas de intercâmbio no Japão.

Entre as medidas adotadas, estão a ampliação da oferta de disciplinas em inglês nas universidades, criação de instituições de ensino do idioma japonês e oferecimento de bolsas de estudo federais e municipais para estudantes internacionais.

Como funcionam as universidades no Japão

Os países asiáticos são famosos por serem exigentes em relação ao sistema educacional. Beatriz Bevilacqua, estudante de editoração na USP e intercambista na KUFS (Universidade de Estudos Estrangeiros de Kyoto) conta que por lá o ritmo era “bem puxado, tinha sinal para indicar o início e fim das aulas, assim como os intervalos”.

Para quem queria fazer intercâmbio no Japão, a universidade aplicava uma avaliação de nível para selecionar em qual turma cada estudante entraria. “Tínhamos aula de japonês todos os dias e uma carga obrigatória de matérias eletivas”, conta Beatriz. “Nas aulas de japonês, tinha prova todo dia, e a lição de casa era imprescindível para entender o conteúdo que seria estudado nas aulas do dia seguinte”, explica.

Apesar da KUFS ter exigido muitas horas de estudo durante todo o intercâmbio, a estudante conta que a experiência no intercâmbio foi enriquecedora. “No fim, passei com ótimas notas, meu nível de fluência aumentou consideravelmente e fui aprovada no JLPT (exame de proficiência na língua) então valeu a pena”.

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Programas de recepção de intercambistas

A meta de aumentar o número de estudantes estrangeiros no país estimulou uma série de universidades a incluírem ou melhorarem programas de recepção de intercambistas, que visam auxiliar, orientar e tirar dúvidas sobre a rotina e adaptação no país.

A KUFS “é uma faculdade de Letras (com licenciatura) e Relações Internacionais com um programa de intercâmbio muito forte”, explica Beatriz. A faculdade oferece uma ampla estrutura para receber os alunos estrangeiros. “Meses antes de ir eu já havia recebido várias instruções e auxílio da secretaria para encontrar acomodação e (a secretaria) até intermediou a reserva do meu translado do aeroporto”, conta.

Assim como outros países, as universidades japonesas estimulam estudantes locais a acompanharem os recém-chegados. “Eu tinha dois ‘auxiliares’, ambos estudantes da graduação em Letras – Português, que já tinham feito intercâmbio no Brasil”, conta Beatriz. A estudante conta que “eles tiraram o dia para me ajudar a resolver burocracia”, como pegar o cartão de residente, fazer seguro de saúde obrigatório, comprar bicicleta e descobrir onde ela poderia sacar dinheiro. “Foram extremamente solícitos e até hoje sou muito amiga da (na época, namorada) esposa de um deles”, conta.

Outra parte do programa de recepção da KUFS inclui atividades de socialização como eventos voltados para a adaptação dos intercambistas. “Teve um jantar chique, um churrasco informal, uma tour pela cidade”, conta beatriz.

Paralelamente, na KUFS também há a exigência de que os estudantes estrangeiros ofereçam atividades típicas para apresentar o país de origem aos japoneses. “Tive que dar uma palestra sobre o Brasil para uma turma de crianças de 6-11 anos, e todos os intercambistas tiveram que ir no dia de ‘open house’ para pais e possíveis futuros alunos, para que eles nos conhecessem”, conta Beatriz.

Visto Estudantil

Para brasileiros, o Japão exige um visto estudantil que deve ser emitido através de uma instituição educacional autorizada, que pode ser universidades, escolas de idiomas ou cursos especializados em intercâmbio. O visto estudantil varia de acordo com a instituição que receberá o aluno, mas geralmente permite que os intercambistas trabalhem enquanto estudam, com um limite de horas semanais de trabalho.

No Japão, é comum estudantes trabalharem durante a formação, devido ao alto custo de vida no país.

Sobre o EJU – Exame de admissão unificado

O EJU (Examination for Japanese University Admission for International Students) é um teste padronizado de avaliação de conhecimentos básicos aplicado em grande parte das universidades japonesas para a admissão de estudantes estrangeiros. E se você pretende fazer intercâmbio no Japão durante a graduação, é bem provável que precise realizá-lo.

O EJU avalia as disciplinas de idioma japonês, ciências, matemática, história e atualidades do Japão e do mundo. O teste é realizado semestralmente em diversas cidades japonesas. Por meio do consulado japonês da sua região é possível se informar melhor sobre a necessidade de realização do exame.

Leia também: Bolsas MEXT: tudo sobre o programa do governo japonês para estudar no Japão

O que você precisa para fazer intercâmbio no Japão

Para quem quer fazer uma graduação no Japão, é necessário primeiro ter um passaporte válido, para poder viajar até lá e receber o visto. Além disso, no entanto, é necessário comprovar ao menos 12 anos de estudo no seu país de origem, ou ter um diploma de bacharelado internacional (como os que são aplicados no fim do ensino médio na França ou Alemanha).

Em alguns casos, por conta da diferença de currículo entre o ensino médio japonês e o brasileiro, o diploma daqui pode não ser reconhecido lá. Nesse caso, o estudante que pretende fazer intercâmbio no Japão também precisará comprovar que domina esse conteúdo. Isso pode ser feito por meio de provas padronizadas como o SAT e o ACT. Em alguns casos, porém, o EJU pode ser exigido (veja acima mais sobre ele).

Na pós-graduação, os requisitos são semelhantes. É necessário ter um diploma comprovando a conclusão do curso superior no país de origem. Cartas de recomendação e motivação também podem ser solicitadas, assim como projeto de pesquisa.

Na pós-graduação, é mais comum que os programas aceitem comprovação de proficiência de inglês. Na graduação, porém, os estudantes podem precisar da comprovação de conhecimento da língua japonesa por meio do JLPT. Em todos os casos, é importante verificar na universidade e no curso pretendido para não ter problemas. Via de regra, cursos de graduação e pós nas áreas de humanas e ciências sociais costumam exigir domínio do japonês com mais frequência.

Estudar na Coreia do Sul

Quem se interessa por estudar na Coreia do Sul pode contar com o apoio do NIIED. A sigla descreve o National Institute for International Education, órgão do governo coreano responsável por colaboração internacional na área. Em outras palavras, ano após ano, essa entidade oferece bolsas de estudo e intercâmbio na Coreia do Sul a alunos internacionais e parcerias com universidades estrangeiras.

Ou seja, é um prato cheio para quem pretende fazer cursos ou intercâmbio na Coreia do Sul. Tanto no caso de graduação completa, quanto de pós-graduação, o NIIED lança editais que contemplam brasileiros.

Como funciona o NIIED

O órgão funciona como parte do Ministério da Educação e tem objetivos diversos ligados à educação internacional. Por exemplo, estimular que mais pessoas aprendam coreano. Ou, ainda, firmar parcerias para que uma universidade coreana traga mais estudantes internacionais para estudar na Coreia do Sul.

O instituto também administra o TOPIK, teste de proficiência em língua coreana. Para alunos que ganham a bolsa de graduação no país, por exemplo, é necessário estudar a língua ao longo de um ano. Depois, fazem o TOPIK e têm de chegar ao nível 3, intermediário, para continuar o curso.

Inicialmente, o NIIED surgiu como um “Student Advisory Center” da Universidade Nacional de Seul, em 1962. Em um primeiro momento, funcionava como intermédio para estimular a colaboração com o Japão e apoiar estudantes locais. Só alcançou, então, o status atual em 1992, quando incorporou mais serviços educacionais.

Quais são as bolsas para estudar na Coreia do Sul pelo NIIED

Há vários tipos de bolsas de estudo oferecidos pelo órgão. Elas são disponibilizadas por editais e têm diferentes sistemas de seleção, de acordo com o perfil do aluno e do programa em si.

#1 Bolsas para intercambistas na Coreia do Sul

O Exchange Student Support Program foi criado pelo NIIED para apoiar os alunos interessados em intercâmbio na Coreia do Sul. É necessário ser aceito por uma universidade parceira do programa e, então, esperar que a instituição contate o NIIED. Com isso, o estudante recebe apoio financeiro para despesas como acomodação, transporte e seguro-saúde. Os alunos podem passar, ao todo, 4 ou 10 meses nas universidades conveniadas.

#2 Bolsas para graduação na Coreia do Sul

O Korean Government Scholarship Program abre inscrições, todos os anos, para graduação na Coreia do Sul. Os candidatos submetem suas informações às embaixadas do país, até a data limite, e passam por uma seleção inicial. Depois, chega a vez do crivo do NIIED, que filtra os selecionados a serem aprovados por universidades parceiras.

Para se inscrever, é necessário ter menos de 25 anos de idade e bom nível de proficiência em inglês. Também é exigido bom desempenho acadêmico, com o equivalente a média 8 nas matérias do Ensino Médio. Como prêmio, os estudantes recebem benefícios como passagens aéreas, auxílio mensal e anuidade coberta pelo NIIED.

#3 Bolsas para pós-graduação na Coreia do Sul

Também como parte do Korean Government Scholarship Program, estão as bolsas de pós-graduação na Coreia do Sul. Essa categoria abarca cursos de mestrado e doutorado, com duração de dois e três anos, respectivamente. Além da formação em si, os alunos precisam passar por um ano de estudos de coreano, e obter nota suficiente no TOPIK.

A seleção acontece de forma semelhante à da graduação, com três etapas de avaliação. Os estudantes aprovados recebem o mesmo pacote de benefícios, além de auxílio para pesquisa.

Estudar em Singapura

Singapura é uma das três cidade-estado com autoridade suprema remanescentes no mundo, juntamente com o Vaticano e Mônaco. Simplificando, o país inteiro, de território pequeno, é composto desta única cidade. Com aproximadamente 5,5 milhões de habitantes, a Cidade Leão – seu nome em sânscrito – vive no cotidiano um caldeirão étnico que mistura culturas como a chinesa, malaia, indiana e muçulmana. E a convivência é absolutamente tranquila, como aliás tudo é nessa surpreendente ilha/cidade/país.

Singapura tem quatro idiomas oficiais: o inglês (língua oficial), o malaio (língua materna), o mandarim e o tâmil. A grande maioria dos singapurenses, descendentes de chineses, malaios e indianos, é bilíngue ou multilíngue.

Localizada no sul da Península Malaia, parte do Sudeste Asiático, Singapura é constituída por 63 ilhas e possui o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do continente e o nono melhor do mundo. O país, que foi uma colônia britânica desde a sua fundação em 1819, se tornou uma república independente em 1965.

Ensino Superior em Singapura

Para quem quer estudar, a seleção de universidades é farta. Singapura tem 34 universidades, das quais duas se destacam em rankings internacionais. A National University of Singapore (NUS) é a melhor universidade da Ásia, 12ª melhor do mundo de acordo com o QS Top University Rankings e a 26ª melhor do mundo de acordo com o Times Higher Education. Os estudos nesta instituição são custeados pelo Ministério da Educação, tanto para nativos quanto para estrangeiros.

Fundada em 1991, a Nanyang Technological University ficou em segundo lugar no ranking nas 150 melhores universidades do mundo com menos de 50 anos do Times Higher Education em 2016  e no 13º lugar no ranking da QS Top University. Ela é a instituição jovem que mais cresceu no mundo, tendo subido 108 posições em três anos.

Outra universidade que se destaca por sua excelência de ensino é a Singapore Management University (SMU), particularmente respeitada nas áreas de contabilidade e finanças, ciência da computação, economia, direito e estatística.

Algumas colaborações entre universidades locais e importantes instituições de ensino estrangeiras se destacam, como a Singapore University of Technology and Design, desenvolvida em parceria com o Massachussets Institute of Technology (MIT) e a Zhejiang University e o Yale-NUS College, primeiro liberal arts college local, criado em 2011.  Além disso, várias universidades internacionais têm campi em Singapura, como é o caso das australianas Curtin University e James Cook University, e das americanas New York University (Tisch School of the Arts) e University of Nevada, Las Vegas.

As duas melhores universidades da China

Conhecer as melhores universidades da China é importante para quem quer estudar fora. O país tem entrado cada vez mais na lista de destinos dos brasileiros. Em 2014, o governo brasileiro já reconhecia a importância da cooperação internacional entre os dois países também na educação – com mais brasileiros no país asiático estudando e fazendo estágios. O principal parceiro comercial do Brasil, cujas universidades lideram rankings universitários em grupos como o BRICS, atrai brasileiros para universidades com perfil voltado para tecnologia e professores excelentes.

Saiba como funcionam e quais os atrativos das duas melhores universidades chinesas, a Universidade de Pequim e a Tsinghua. Localizadas na frenética capital do país, elas oferecem oportunidades de cursos de verão, pós-graduação, mestrado e doutorado para brasileiros.

As melhores universidades da China

Universidade de Pequim

O campus da universidade, que se estende por mais de 270 hectares, fica no chamado “Jardim de Yan” (ou Yan Yuan, em mandarim), próximo ao Palácio de Verão de Pequim. É nesse cenário que se encontra uma das universidades mais importantes da Ásia, em especial nas áreas ligadas às Ciências – das básicas às aplicadas.

A instituição é conhecida como “Harvard chinesa”, e a fama é mais do que merecida. A PKU tem números que surpreendem: tem convênios com mais de 200 universidades ao redor do mundo, possui a maior biblioteca universitária da Ásia (com mais de 9 milhões de livros), 242 programas de pós e mestrado e outros 212 de doutorado. Olhando os números, dá para ter uma dimensão da importância da universidade, que foi a primeira da história moderna da China.

É esse perfil de excelência que atrai estudantes como o mineiro Igor Patrick Silva. O jornalista decidiu, ainda na graduação, em 2014, se inscrever em um programa do Santander para fazer um curso de curta duração na PKU, sobre Sustentabilidade. “Sempre quando eu saía e as pessoas de lá me perguntavam onde eu estava estudando e eu respondia, rolava uma surpresa porque pra eles é bem difícil passar”, conta Igor, que esperava alavancar uma carreira de correspondente internacional e ter contato com mais um país do BRICS no intercâmbio.

Como um dos focos da Universidade de Pequim é a internacionalização, saber mandarim não é obrigatório. “A maioria dos professores falam inglês fluentemente e boa parte dos alunos dentro do campus também”, diz Igor, que chegou a fazer aulas de mandarim no centro de idiomas de lá. Para os que se interessam em aprender o idioma, o International College for Chinese Language Studies ensina o idioma em turmas de 15 pessoas, em todos os níveis. Por um semestre estudando mandarim, cada estudante paga cerca de 8 mil reais (ou, na moeda local, 18 mil yuanes).

Para quem procura uma bolsa que custeie todo o intercâmbio, a mais recomendava é a do governo chinês (CGS), que cobre não só as mensalidades como também os gastos para que o estudante se mantenha por lá. Há ainda programas específicos para determinadas áreas, como na Yenching Academy, e outras ofertas para cursos de curta duração, como é o caso do programa do Santander.

Universidade Tsinghua

A Tsinghua é mais uma das instituições chinesas que encabeçam rankings internacionais. Em 2016, ela foi considerada a segunda melhor universidade localizada em países emergentes. Ela é outra das melhores universidades da China e abriga mais de 46 mil estudantes, dos quais 2692 são estudantes estrangeiros, de acordo com dados de 2015.

Foi em Tsinghua em que se formaram o atual o ex-presidente da China, e outros nomes importantes, como o escritor chinês Qian Zhongshu e o filósofo Feng Youlan. “Tsinghua é o lugar certo pra quem quer entender e ter contato com os futuros líderes de uma das super-potências deste século”, resume Wildiner Batista, estudante de engenharia civil que passou dois anos por lá, pelo Programa Ciências Sem Fronteiras.

A história da instituição começou em 1911 e mostrou um foco em áreas da engenharia. Com o tempo, esse perfil foi sendo diversificado. Para ter uma ideia, só em 2001 foi estabelecida uma Escola de Medicina e em 2012 surgiram as escolas de Humanidades e de Ciências Sociais. Entre as metas de Tsinghua para os próximos quinze anos, está a de ampliar e fortalecer os programas que vão além das engenharias e das ciências exatas.

Como a própria universidade declara, o lema é “autodisciplina e compromisso social” e o espírito de Tsinghua é o de que “ações falam mais do que palavras”. Essa aposta em disciplina parece ser uma das estratégias de Tsinghua para chegar ao top 10 das universidades no mundo em 50 anos — uma das metas estipuladas pela instituição.

Dedicar-se pra valer a essas oportunidades que a instituição oferecia foi o caminho escolhido por Wildiner. Em vez de se limitar à graduação, ele incluiu disciplinas de mestrado e doutorado na grade curricular, e começou a aprender o idioma local. “Eu acredito que apenas com domínio do mandarim se pode extrair o máximo da experiência, e a maioria das universidades oferece o curso de mandarim aos alunos estrangeiros”, diz o estudante, que iniciou os estudos do idioma em Wuhan, cidade de 10 milhões de habitantes no centro da China.

Para os interessados em cursos ministrados em inglês, há 14 programas de mestrado no idioma e mais uma série de matérias de graduação. A lista completa e detalhada do último semestre de 2015 está disponível no site, e inclui desde um mestrado em Computação Avançada até um programa de MBA em parceria com o MIT. Também é possível se inscrever no Schwarzman Program, destinado à formação de “novos líderes globais”.

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Sobre o escritor

Gustavo Sumares
Gustavo Sumares
Gustavo Sumares é o editor do Estudar Fora. Jornalista, já escreveu sobre tecnologia e carreira.

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