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EF Education First lança promoção para programas de intercâmbio

Priscila Bellini - 19/01/2018
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A EF Education First iniciou o ano com uma promoção para programas de intercâmbio. Em comemoração aos 30 anos de operação no país, a empresa especializada no ramo oferece seguro-saúde por 30 dólares e passagens aéreas, compradas com a EF, no mesmo valor.

No caso do seguro-saúde, o valor promocional serve para o serviço Erika Travel Insurance, contratado junto à EF, e pode ser usado no caso de intercâmbios com duração de duas a 11 semanas. Os 30 dólares da promoção para programas de intercâmbio cobrem todo o período do curso.

Já no caso das passagens aéreas, é necessário que o período no exterior tenha duração mínima de 12 semanas. Com isso, o voo também sai por 30 dólares, valor que não inclui taxas nem EF Fee. O voo também deve ter valor máximo de mil dólares.

Vale lembrar que as duas ofertas ficam disponíveis por tempo limitado e estão sujeitas a disponibilidade.

Para saber mais sobre a promoção para programas de intercâmbio, basta acessar e solicitar mais informações por meio do site da empresa.

Sobre a EF Education First

A empresa especializada em intercâmbios e cursos no exterior existe há 52 anos e iniciou as operações no Brasil há 30 anos, na matriz em São Paulo. Atualmente, oferece 50 opções de escolas no exterior e está presente em 116 países.

Saiba como escolher seu intercâmbio

A palavra-chave para fazer uma experiência no exterior dar certo é planejamento. Com uma ideia clara de quais suas expectativas e o que deseja fazer durante seu período fora do país, o aluno já consegue traçar objetivos possíveis. Se um estudante possui apenas um mês de férias, por exemplo, mas opta por um curso intensivo e que mire suas principais dificuldades, pode esperar um grande avanço.

Leia mais: Esse cronograma exclusivo ajuda no planejamento da candidatura a universidades no exterior

Por outro lado, quem sai “do zero” e embarca para um país de língua inglesa pelo mesmo período deve ter consciência dos avanços possíveis em seu caso. Pode ser, por exemplo, que o aluno adquira muito vocabulário e mais desenvoltura para se expressar, ainda que não chegue a níveis avançados. “Há turmas adequadas para todos os níveis e perfis. O importante é estar inserido em uma que tenha a proficiência adequada”, destaca Andrea Arakaki, diretora-geral da Education First no Brasil.

Leia mais: É possível fazer intercâmbio sem falar inglês?

Considerando tais pontos, é hora de fazer a pergunta: o que consigo fazer com os meios que tenho? Na prática, isso significa colocar na ponta do lápis o orçamento disponível, uma ideia de como seria possível juntar o dinheiro necessário e uma noção do tempo livre para passar no intercâmbio. E, nesse cálculo, deve pesar o fator da flexibilidade. “Muitos já chegam muito atraídos por um destino específico. O que ajuda é abrir o leque para identificar mais opções adequadas ao perfil do aluno”, pontua Andrea, especialista da EF.

Nesse planejamento, vale separar uma lista de aspectos dos quais o estudante não abre mão e uma categoria daqueles que não são tão essenciais assim. No caso de um aluno que não suporte frio, destinos como o Canadá no inverno não são uma boa pedida. Se o fator climático não contar tanto, talvez uma cidade menor no Reino Unido, com o céu sempre cinza faça sentido.

Sendo flexível, é possível baratear custos sem deixar de aproveitar o intercâmbio.

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Sobre o escritor

Priscila Bellini
Priscila Bellini
Priscila Bellini é jornalista, bolsista Chevening 2018/2019 e mestre em Gênero, Mídia e Cultura pela London School of Economics and Political Science (LSE). Foi colaboradora do Estudar Fora em 2016 e 2017 e editora do portal em 2018.

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