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Como funcionam as sororidades e fraternidades em universidades americanas

Priscila Bellini - 04/04/2018
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A figura da fraternidade – e da sororidade, no caso das alunas – já faz parte do imaginário sobre a vida acadêmica nas universidades americanas. Muito além de uma possibilidade de moradia para os estudantes, tais locais permitem que os jovens se engajem em atividades e interesses comuns.

Em uma mesma fraternidade, é possível encontrar dezenas de estudantes morando juntos, que compartilham um mesmo “perfil”. Em outras palavras, cada associação possui membros que se alinham em torno de valores comuns. Há, por exemplo, aquelas que promovem ações para desenvolvimento de liderança e promoção de networking entre os alunos.

Para explicar melhor como funciona uma sororidade nas instituições de ensino dos Estados Unidos, a brasileira Carolina Peralta visita a Alpha Delta Pi, da Universidade de Ohio. Para ter uma ideia, a associação foi criada em 1851 no Wesleyan College e estabeleceu essa unidade em Ohio em 1914 – que hoje abriga 38 alunas.

Leia também: Como é fazer um curso de curta duração em universidades americanas?

Entre as regras de convivência na casa, estão algumas restrições para visitas. No caso das visitantes mulheres, a entrada é liberada em qualquer andar da residência. Já visitantes do sexo oposto precisam ficar restritos ao primeiro andar e às áreas sociais.

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Sobre o escritor

Priscila Bellini
Priscila Bellini
Priscila Bellini é jornalista, bolsista Chevening 2018/2019 e mestre em Gênero, Mídia e Cultura pela London School of Economics and Political Science (LSE). Foi colaboradora do Estudar Fora em 2016 e 2017 e editora do portal em 2018.

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