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Quanto custa estudar na Irlanda? Saiba como é o custo de vida no país

Priscila Bellini - 14/06/2018
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A Irlanda já virou um dos destinos queridinhos dos brasileiros, em especial aqueles que desejam praticar o inglês em um país europeu. Todos os anos, o país recebe mais de 6 milhões de turistas – um número maior do que a sua própria população. Quem estuda por lá também pode aproveitar para visitar outras localizações na Europa ao alcance de um voo ou mesmo um ônibus. Mas, afinal, vale a pena? Quanto custa estudar na Irlanda?

Em matéria de custo de vida, o país oferece muitos atrativos. Para começo de conversa, é uma opção barata no Reino Unido. Segundo o ranking de custo de vida da Mercer de 2017, a capital Dublin ocupa o 66º lugar entre as cidades mais caras. Ou seja, é bem mais “barata” do que São Paulo e Rio de Janeiro, cidades brasileiras. Londres, por exemplo, ocupa a posição de número 29.

Antes de perguntar sobre quanto custa estudar na Irlanda, vale ter em mente que os preços variam bastante de cidade para cidade.  Tomando a capital Dublin como ponto de partida – já que a localidade foi eleita como uma das melhores cidades para estudantes pelo ranking QS -, é possível ter uma noção dos custos.

Saiba detalhes sobre o custo de vida e veja quanto custa estudar na Irlanda

Como em qualquer lugar, o que consome a maior parte do orçamento em terras irlandesas é o aluguel. Os valores para a capital vão variar entre opções de quarto compartilhado, que podem sair por 500 a 600 euros ao mês, até kitnets e apartamentos, que ultrapassam os mil euros mensais.

Para os que vão para a Irlanda fazer graduação, pós ou intercâmbio vinculado à universidade, outra opção vem das acomodações universitárias – cujo preço varia de instituição para instituição. No Trinity College Dublin, o quarto em um dos halls sai por cerca de 400 euros ao mês. Tanto nas opções universitárias quanto nos apartamentos fora do campus, também vale somar aos cálculos as contas utilitárias (como internet, água e luz), que saem por 40 euros, se você dividir os gastos com flatmates.

Para acertar na hora de traçar um planejamento, um caminho é apostar em ferramentas de organização financeira. Por exemplo, planilhas e detalhamento de gastos mensais. Com uma noção dos custos, afinal, já é possível esboçar esse “cronograma” de gastos.

Leia também: Como o intercâmbio na Irlanda impulsionou a carreira dessa empreendedora brasileira

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Sobre o escritor

Priscila Bellini
Priscila Bellini
Priscila Bellini é jornalista, bolsista Chevening 2018/2019 e mestre em Gênero, Mídia e Cultura pela London School of Economics and Political Science (LSE). Foi colaboradora do Estudar Fora em 2016 e 2017 e editora do portal em 2018.

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