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Quem quer ser um jornalista #2: Estudando para ser o profissional do futuro

Nathalia Bustamante - 15/12/2016
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A Escola de Jornalismo de Columbia é a única escola de jornalismo que faz parte da Ivy League. É também uma das mais antigas do mundo: foi fundada por ninguém menos que Joseph Pulitzer em 1912. Desde então, passaram por lá mais de 1200 alunos que compõem uma das redes de jornalistas mais influentes do planeta.

Na última semana, o Estudar Fora publicou um perfil da escola, apresentando seus programas, seu processo de admissão e possibilidades de financiamento para estudantes internacionais. Na mesma entrevista exclusiva, porém, o diretor de estudantes da escola, Ernest Sotomayor, também falou sobre como uma escola de jornalismo pode se manter relevante em um cenário de transformações da profissão, bem como sobre o papel do jornalismo em cenários de instabilidade política e econômica.

 

“Cerca de um terço dos nossos alunos não têm nenhuma experiência com jornalismo”, explica Ernest, para quem as experiências de vida e a diversidade dos corpo estudantil são mais importantes do que uma trajetória prática na profissão. Ele afirma que, para formar os jornalistas do futuro, não se está estudando a prática de jornalismo para TV, ou para internet, ou para impresso. “Queremos formar jornalistas capazes de escrever sobre qualquer tema, em qualquer plataforma”, completa. Para isso, salas menores com diversas atividades “de rua”:

 

 

* Foto: Redação do New York Times em 1942 

 

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Sobre o escritor

Nathalia Bustamante
Nathalia Bustamante
Nathalia Bustamante é jornalista formada pela UFJF. Foi editora do Estudar Fora entre 2016 e 2018 e hoje é coordenadora de Conteúdo Educacional na Fundação Estudar.

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