InícioUniversidadesNão cometa estes 5 erros ao consultar rankings universitários

Não cometa estes 5 erros ao consultar rankings universitários

Redação do Estudar Fora - 09/08/2017
Comentários:

Os rankings de universidades têm muito apelo entre estudantes que estão escolhendo seu destino de estudo, especialmente por conta da sua simplicidade. Mas, na verdade, eles são muito mais complexos do que parecem – e, por isso, é possível que sejam interpretados de forma errada ou considerados como único fator relevante para a escolha final.

Por isso, antes de terminar sua lista de universidades, certifique-se de não ter caído em nenhum destes erros comuns de interpretação dos rankings:

#1 Encará-los como se fossem escritos em pedra

Obviamente, os rankings devem dar ao estudante uma noção geral da performance da instituição de ensino – mas é importante lembrar que eles não chegam nem perto de mostrar todos os aspectos da vida acadêmica daquela instituição. Isto é particularmente relevante no caso de universidades menores, mais novas ou altamente especializadas que, embora ótimas, talvez não se qualifiquem para entrar na lista.

#2 Ignorar agrupamentos

Mantenha sempre em mente que em rankings é comum que aconteçam agrupamentos – ou seja, quando universidades com pontuações virtualmente similares são separadas por muitos lugares na classificação. Corre-se o risco de perder vários cursos ótimos porque a instituição está quatro ou cinco lugares abaixo de outra instituição com um ou dois pontos a mais. Lembre-se que a flutuação dos rankings é grande e que é possível que a universidade que você escolher suba ou desça algumas colocações. Não dê muita ênfase a pouca diferença de posição.

#3 Assumir que a metodologia do ranking é idêntica às suas prioridades

Rankings diferentes priorizam fatores diferentes na avaliação das instituições. Alguns colocam mais ênfase na performance em pesquisa, enquanto outros focam em reputação diante de empregadores ou taxa de professores por estudantes. Por isso, antes de consultar qualquer ranking, confira qual é a sua metodologia de ranqueamento e se ela faz sentido para você.

Conheça o curso de autoconhecimento online da Fundação Estudar – leitores do Estudar têm acesso gratuito!

#4 Flagelar-se se não entrar em uma universidade top-10

Obviamente, há muitas universidades respeitáveis no mundo, com muitos recursos e facilidades, apesar de estarem mais abaixo nos rankings. As universidades no top 10 não são necessariamente a melhor opção para você e para os objetivos que você pretende atingir. Por isso, não se feche para outras opções apenas pela reputação ou prestígio acadêmico das top 10 – talvez exista uma instituição menor e menos conhecida que atende perfeitamente aos seus planos!

#5 Ignorar rankings de áreas específicas

Ao contrário de Rankings gerais como o Ranking QS, os rankings específicos para algumas áreas oferecem uma perspectiva mais cara das instituições que tem melhor performance em algumas disciplinas acadêmicas. Uma vez que você tenha escolhido o seu campo de interesse, confira por exemplo o Ranking QS Subject – que lhe permite comparar departamentos ao redor do mundo. Mas lembre-se: mesmo para os rankings específicos, os quatro pontos de atenção acima também se aplicam!

 

Esta matéria é uma tradução com informações do portal Top Universities.

 

Precisa de ajuda nestas reflexões?

A Fundação Estudar possui um curso online de autoconhecimento que pode lhe ajudar em reflexões importantes para uma entrevista de admissão – e o melhor: leitores do Estudar Fora poderão fazer o curso completamente de graça. Inscrevendo-se aqui com o código estudarfora_0617, você receberá isenção total do valor do curso – R$ 199,00. O código é válido por tempo limitado, então não perca esta chance!

O que você achou desse post?

Sobre o escritor

Redação do Estudar Fora
Redação do Estudar Fora
Entre em contato pelo e-mail [email protected].

Artigos relacionados