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Brasileiro aprovado no MIT conta como conseguiu passar pela application

Mariane Roccelo - 30/07/2021
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Ser aprovado no MIT (Massachussetts Intitute of Technology), a melhor universidade do mundo (de acordo com o QS Ranking), é uma oportunidade única na vida. Foi sobre essa conquista que Wellington Vitorino, líder da Fundação Estudar, fundador do Instituto Four e recém aprovado no MBA do MIT, conversou com a gente.

O jovem empreendedor é um dos primeiros brasileiros negros a conseguir ser aprovado na application do MIT. Além dessa enorme conquista, a trajetória de vida de Wellington é também uma inspiração para estudantes que vêm de famílias com baixo poder aquisitivo e sonham em estudar em boas universidades.

Leia também: Tudo que você precisa para realizar seu MBA e mestrado internacional

Crescido na cidade de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, Wellington começou a trabalhar com 12 anos como vendedor de picolés. Após anos de dedicação e estudo, ele conseguiu uma bolsa Prouni e se formou em Administração de Negócios pelo Ibmec. Confira aqui mais sobre a trajetória do Líder da Fundação Estudar.

Reconhecimento

O trabalho social desenvolvido por Wellington nos últimos anos fez com que o empreendedor entrasse para a lista Forbes Under 30 em 2019, entre as 90 lideranças brasileiras com menos de 30 anos e que mais se destacaram naquele ano. A publicação fala sobre a criação e o trabalho desenvolvido por ele no ProLíder, maior programa de lideranças jovens do Brasil.

No vídeo, Wellington também conta um pouco sobre a própria trajetória e os passos rumo à carreira internacional – desde que fez seu primeiro contato com o estrangeiro através do programa Access, promovido pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.

Confira a seguir o que foi fundamental para Wellington Vitorino passar pela application em uma universidade como o MIT:

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Sobre o escritor

Mariane Roccelo
Mariane Roccelo
Jornalista. Formada em Jornalismo e Comunicação Social pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP). Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Meios e Processos Audiovisuais (PPGMPA) e doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação (PPGCOM), ambos da USP.

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