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Por que se preparar para a graduação fora com a Fundação Estudar?

Lecticia Maggi - 01/04/2015
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Quando se pensa em universidades de excelência é comum lembrar dos Estados Unidos. E não a toa. O país é o berço de 74 das 200 melhores instituições de ensino superior do planeta, segundo dados do ranking 2014/15 da publicação britânica Times Higher Education (THE).

As inscrições ao Prep Scholars, o programa gratuito da Fundação Estudar de preparação para a graduação no exterior , vão até o dia 19 de abril

Ingressar em uma universidade ‘top’ norte-americana não é impossível e nem tarefa para “gênios”. No entanto, exige trabalho árduo e disciplina. O processo de application (candidatura) é complexo: diferentemente do Brasil, em que o candidato realiza apenas uma prova (vestibular); lá, precisa, além da prova (SAT ou ACT), fazer um exame de proficiência em inglês (TOEFL ou IELTS) e enviar às universidades seu histórico escolar do ensino médio, cartas de recomendação e redações (essays).

“O processo de seleção é holístico e avalia o candidato como um todo, incluindo suas paixões, interesses e conquistas além da sala de aula”, explica Carolina Lyrio, consultora da Fundação Estudar. Quem tem interesse em estudar nas melhores escolas, não pode deixar de se inscrever no Prep Scholars – programa preparatório 100% gratuito da Fundação Estudar para jovens do ensino médio que planejam cursar a graduação nos Estados Unidos. Para participar, é necessário ter excelente desempenho escolar, falar inglês e estar no 3º ano do ensino médio ou formado há no máximo um ano.

Leia o regulamento do programa 

Faça aqui sua inscrição (ao clicar você será redirecionado ao site Na Prática e para concluir sua inscrição terá que fazer um cadastro).

Seleção – Os interessados têm até o dia 19 de abril para fazerem sua inscrição. O processo seletivo inclui preenchimento de formulários; envio do histórico escolar, uma redação e um vídeo de apresentação; realização de testes de lógica e inglês, além de entrevista em inglês.

Como funciona? – Os alunos aprovados receberão gratuitamente horas de consultoria individualizada com a equipe da Fundação Estudar, além de orientação em grupo e do acompanhamento de um mentor que estudou fora.

Por que se preparar com a Fundação Estudar? Os motivos são muitos. Todos os consultores fizeram a graduação no exterior e, portanto, vivenciaram na prática o processo de application. Em 2014, mais de 50% dos brasileiros aprovados nas 10 melhores escolas norte-americanas foram orientados pela Fundação Estudar.

Quer mais? A seguir, quatro ex-alunos do Prep Scholars contam como o programa os ajudou a atingirem seus sonhos:

Eduardo Cesar fez o Prep Scholars em 2013 e foi aprovado em em sete universidades de excelência: Northwestern, Chicago, Pennsylvania, Yale, Princeton, Brown e Harvard (a que escolheu)

Eduardo Cezar editado“Se pudesse resumir o Prep Scholars em uma só palavra seria: organização. O programa me deu uma vantagem competitiva sem tamanho porque me obrigou a me preparar com antecedência para o processo de application e me ajudou a lidar com detalhes burocráticos de forma eficiente. Dois exemplos disso são as redações (essays) e as cartas de recomendação. Mesmo antes de lançados os temas das essays, os alunos do Scholars já estavam fazendo exercícios de auto-reflexão com seus mentores para descobrir o que eles gostariam de dizer em seus textos. No caso da burocracia, o programa me tirou inúmeras dúvidas sobre como traduzir e enviar as cartas de recomendação de meus professores, poupando tempo e, muitas vezes, dinheiro.”

Cassiano Santana dos Santos participou do Prep Scholars em 2014 e foi aprovado no Babson College

Cassiano Babson1“O programa foi crucial para o meu processo de aplicação para universidades dos EUA,  inclusive foi através dele que fui informado da possibilidade de bolsa no Babson College, pela qual me dediquei com todos os meus esforços. As orientações de Mateo Corby, o meu mentor, foram essenciais para que eu obtivesse êxito nessa empreitada. Muitas vezes, ele manteve a minha confiança no processo e me ajudou a lidar com a pressão. Não é nem possível medir o impacto do programa no meu processo de aplicação.  Sem ele, hoje não estaria estudando em uma das melhores escolas de negócios dos Estados Unidos. O mentoring foi fundamental e impactou minha aplicação de maneira decisiva.”

Alexandre Perozim, cursou o Prep Scholars em 2013. Além de Princeton (a universidade que escolheu), foi aprovado também em Stanford, Columbia, Caltech, Cornell e Yale

alexandre perozim editadaGostei muito do programa e tenho certeza que contribuiu para as minhas aprovações, especialmente porque sempre havia alguém disponível para responder minhas dúvidas. No meu caso, o fator mais importante foi o auxílio com as partes que mais diferem do processo brasileiro, e que muitas vezes são as mais burocráticas, como preenchimento da Common App, esclarecimentos sobre as políticas de bolsa de cada universidade e dicas sobre as cartas de recomendação. Esse apoio fez com que eu pudesse focar nas redações (essays) e provas padronizadas. Já recomendei o Prep para vários amigos e continuo recomendando, pois acho que é uma das melhores ferramentas para se preparar para o processo de admissão.”

Rubens Farias cursou o Prep Scholars em 2013 e foi aprovado em Columbia e Duke, optando pela última

rubens farias editada

“Não diria que é impossível ser aprovado sem o Prep, mas o suporte do programa faz uma diferença imensa. Em primeiro lugar, recebemos todas as instruções necessárias para aplicar, o que facilita muito na hora de ficar correndo atrás de informação. Depois, tem o mentor que ajuda com todas as redações, o que acredito que seja a parte que os candidatos tenham mais problemas.”

 

Leia o regulamento do programa 

Faça aqui sua inscrição (ao clicar você será redirecionado ao site Na Prática e para concluir sua inscrição terá que fazer um cadastro).

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Sobre o escritor

Lecticia Maggi
Lecticia Maggi
Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e pós-graduada em Gestão de Negócios pelo Senac-SP. Foi editora do Estudar Fora entre 2014 e 2016. Atualmente, é coordenadora de comunicação no Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), que tem como um de seus objetivos ajudar a qualificar o debate educacional no país.

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